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Cinco boas práticas para melhorar o trabalho em equipa enquanto Team Lead

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Cinco boas práticas para melhorar o trabalho em equipa enquanto Team Lead
25-05-2021
Tempo de leitura: 8 minutos

Cinco boas práticas para melhorar o trabalho em equipa enquanto Team Lead

Por Marta Alegria, Talent Engagement Lead @ Xpand IT

Liderar equipas é um enorme desafio. E talvez o início do novelo seja o sentido de responsabilidade. Numa posição técnica, sem qualquer cargo de gestão de equipa, era frequente ter um papel influenciador e ocupar um espaço de líder informal. Acontecia muitas vezes os restantes colegas do grupo escolherem-me como representante, porta-voz ou simplesmente contar com a minha ajuda nos seus projetos por valorizarem o meu conhecimento. Mas acima de tudo isso acho que reconheciam um equilíbrio entre humildade, dedicação à equipa e integridade.

Quando parece que o passo mais natural é o de assumir a liderança formal, a experiência vivida pode não ser assim tão simples como seria de esperar. Tudo o que parecia ser feito sem esforço passa a ser requisito funcional:

  • A responsabilidade pela saúde da equipa e pelo bem estar e desenvolvimento de cada elemento
  • A coerência entre o que apregoamos e fazemos no dia a dia
  • A prática do espírito colaborativo e a disponibilidade para ajudar e orientar a qualquer momento
  • A exigência que colocamos nos resultados que apresentamos (ainda que deixemos de ser nós a produzi-los)

Depois desse choque de realidade que vivi, e agora que já ganhei alguma distância para analisar essa experiência, partilho algumas sugestões para que mantenhas em vista o mais importante do que é ser líder e para que possas melhorar o trabalho em equipa enquanto Team Lead.

1 – Aprende a conhecer-te, respeitar-te e a cuidar de ti antes de quereres cuidar dos outros

O primeiro e mais importante passo a dar é o do autoconhecimento! Só ao fazermos uma verdadeira introspeção sobre o que valorizamos, o que receamos, o que nos inspira e o que nos faz saltar a tampa, é que podemos compreender a forma como impactamos a vida das pessoas que nos rodeiam e planear o nosso desenvolvimento com elas.

Existe uma mensagem comumente reforçada em contexto de coaching, liderança e até paternidade que se refere às máscaras de oxigénio nos aviões. A melhor prática será sempre colocarmos a máscara de oxigénio primeiro em nós próprios para depois podermos ajudar eficazmente os outros. Trazendo para o contexto prático, isto significa que para melhorar o trabalho em equipa enquanto team lead devemos:

  • conhecermo-nos a nós próprios antes de tentarmos conhecer seja quem for
  • investir na nossa estrutura interna e integridade antes de exigirmos seja o que for das outras pessoas
  • ter a humildade de aprender algo a cada dia, antes de passarmos ensinamento

O que advém deste trabalho virado para dentro é uma capacidade de influência mais positiva, sem tão grande esforço. De uma forma genuína, ficas naturalmente mais seguro do caminho que queres fazer – o que por si só é inspirador para os que te rodeiam. Ficas também mais confiante – o que se traduz em assertividade e relações mais positivas, porque deixas de jogar para proteger o teu ego e sim para alcançar resultados de forma colaborativa.

Se calhar parece uma reflexão básica… Por isso desafio-te a pensares em quantas pessoas no teu dia-a-dia usam as conversas e as reuniões como arena para se sobrepor aos outros ou criticar de forma destrutiva o esforço das outras pessoas sem ajudar com qualquer alternativa viável.

Algo poderosíssimo que podemos fazer com o autoconhecimento e autoconfiança é desenvolver proativamente a nossa vulnerabilidade e acelerar as relações de confiança no seio da equipa. Quando temos coragem para mostrar as nossas fragilidades, pedir ajuda e admitir os nossos erros ou incertezas, abrimos espaço à humildade e à colaboração – ingredientes fundamentais para uma liderança e equipa saudáveis.

2 – Alimenta continuamente a visão da jornada

O que caracteriza uma equipa e a diferencia de um grupo de pessoas é o propósito e o sentido de missão conjunto. Mas este não surje do nada, sem interferência do Team Lead. Pelo contrário, se ninguém clarificar a missão da equipa, o mais certo é que os seus elementos preencham esse vazio, cada um à sua maneira, correndo até o risco de começar a seguir caminhos divergentes.

O papel do team lead é, entre outros, levar a equipa e pensar, sentir e dar resposta a estas perguntas:

  • Por que razão existimos enquanto equipa?
  • O que é que vamos conseguir alcançar juntos que separados nunca conseguiríamos?
  • Onde é que vamos conseguir chegar se estivermos juntos e contribuirmos de forma colaborativa?

É desta reflexão que emerge o sentido de propósito, a coesão, a motivação e a resiliência.

Uma forma engraçada de pensar sobre o tema é com a analogia do storytelling. O líder deve ser capaz de explicar qual a história em que a equipa é o herói e fazer com que os seus elementos sintam esse papel e daí saibam o que fazer para chegar ao final da história e como valorizar a jornada em conjunto. Um conceito simples mas muito útil, que me ajudou a inspirar a minha equipa e a equilibrar de forma mais eficaz o seu esforço e motivação.

Em primeiro lugar, só inicia a jornada com a equipa quem quer contribuir com o seu esforço e ter um papel de herói na história. Depois, tudo se torna mais fácil para renovar a motivação para lidar com as dificuldades e obstáculos. Afinal, todos esperamos que a jornada de um herói tenha contratempos e dissabores – se não, nem seria considerado herói!

Por fim, emerge uma autorregulação muito interessante, através da qual todos mantêm um papel ativo na saúde e eficácia da equipa. O papel do Team Lead deixa de ser gerir trabalho, mas sim manter foco no destino final, abrir caminho à passagem da equipa e criar as melhores condições para que os seus elementos sejam o melhor que podem ser na função que desempenham.

Todos os elementos da equipa se tornam líderes, independentemente da sua posição hierárquica. E todos desenvolvem uma vontade de conquistar e deixar legado! Todos trazem o seu empenho e dedicação à missão da equipa, que também é sua!

3 – Aprende a ser lider coach para melhorar o trabalho em equipa enquanto team lead

As pessoas só crescem se descobrirem por si mesmas o caminho. Para isso, é fundamental que o Team Lead dê espaço à aprendizagem, à experimentação e ao erro. É fundamental que oriente sem dar todas as respostas e é também crucial que promova a descoberta conjunta, co-construindo o caminho com cada elemento da equipa.

Parece fácil, mas na prática isto implica fazer mais perguntas do que dar respostas e permitir que o silêncio seja ocupado pela reflexão da outra pessoa, mesmo quando as soluções parecem óbvias. Só assim ajudamos as pessoas a pensar e decidir com base em princípios, o que os tornará aptos a tomar decisões sozinhos com confiança e a representar a equipa da melhor forma, com orgulho.

Para além de que assim vão sentir que têm voz, significado na equipa, poder de decisão e aptidão para percorrer o caminho que está à sua frente. Cada vez se sentem mais capazes e mais autónomos e isso, por sua vez, leva a um crescente sentido de responsabilidade pelos resultados que trazem à equipa. Estamos perante o que se chama de ciclo virtuoso!

4 – Investe continuamente na equipa proporcionando momentos de reflexão conjunta

Depois de estar claro qual a missão da equipa e qual o papel de cada elemento para a concretização dessa missão, é importante delimitar também as regras do jogo. Ou seja, como é que vamos alcançar essa missão? Qual é a forma desejável de fazer as coisas acontecer? O que é aceitável, o que é condenável e quem queremos ser enquanto equipa?

Dando resposta a estas perguntas, estamos no fundo a definir os valores da equipa e as suas guidelines. E, como em tudo o que tenho referido até agora, o segredo para sucesso é que esta reflexão e este trabalho de definição seja feito em equipa e pela equipa. Dessa forma criamos espaço para a partilha de expectativas e de dificuldades, ficamos a conhecer melhor o que cada elemento valoriza e como retira motivação do seu trabalho e, acima de tudo, estabelecemos as bases para uma autorregulação no próprio grupo.

Na prática, todos os elementos da equipa ficam comprometidos com o que é decidido e emergem como líderes:

  • dão continuamente o exemplo uns aos outros
  • orientam as atitudes dos colegas dando feedback
  • ajudam-se mutuamente no dia a dia
  • investem em proteger a identidade e a cultura que se vive na equipa
  • monitorizam e corrigem as ameaças que podem ir surgindo.

O papel do Team Lead formal passa a ser o de manter a integridade e performance da equipa e de acompanhar o desenvolvimento e motivação de cada elemento, em vez de controlar as ações ou de forçar o cumprimento de regras.

Na minha equipa criei o hábito de fazermos um momento de reflexão mais densa a cada 2 meses, que acabam por ser sessões de team coaching onde partilhamos um pouco mais de vulnerabilidade e afinamos a forma como trabalhamos em conjunto. Não são reuniões de trabalho onde se discute o estado dos projetos, mas sim onde se pensa sobre a forma como trabalhamos e vivemos o dia a dia.

São momentos que alavancam a maturidade da equipa e reacendem a motivação intrínseca por darem voz e envolverem todos na discussão. Essa discussão tem sempre um fio condutor que eu enquanto Team Lead formal levo preparado, mas também já aconteceu rodarmos entre nós a responsabilidade pelo formato da sessão. É absolutamente refrescante e inspirador quando confiamos a responsabilidade a outra pessoa para nos surpreendemos com a forma como aproveitou essa oportunidade para nos levar a algo novo e mais à frente de onde estávamos.

5 – Inspira os outros pelo exemplo

Um Team Lead só o é porque abre caminho aos restantes, encarando os perigos de frente e porque dá o exemplo, inspirando os outros a segui-lo. Sem o “walk the talk” nunca vamos ter ninguém a seguir-nos de livre vontade e a contribuir para o sucesso do grupo em detrimento dos seus interesses pessoais.

Em primeira instância, é fundamental ser genuíno para que seja nutrida a confiança que os outros depositam em nós e para que na nossa equipa, e em redor dela, as outras pessoas façam o mesmo.

Em segundo lugar, ser íntegro – o que significa ser inteiro e não fragmentado. Significa cumprirmos com a nossa palavra, aplicarmos as nossas próprias ideologias e também sermos honestos connosco e com quem nos rodeia sobre aquilo que pensamos e sentimos. Quanto mais consciente e proativo (em vez de reativo) for o processo de reflexão e argumentação, mais forte o espírito colaborativo se torna pela forma como a a equipa chega às soluções em conjunto

E em terceiro lugar, investir deliberadamente no impacto que causamos. Na minha perspetiva há duas vertentes complementares.

Por um lado, acho que é fundamental fazermos regularmente esta pergunta a nós próprios: “Como é que as pessoas se sentem depois de interagir comigo? Inspiradas, animadas, energizadas, mais maduras e motivadas ou derreadas, frustradas, desanimadas e reativas?”. Dessa forma vamos conseguir ser mais conscientes e inevitavelmente ter uma influência mais positiva nas pessoas com quem trabalhamos e convivemos. Para além de sermos um exemplo inspirador para que os outros façam o mesmo e perpetuem essa atitude.

Por outro lado, podemos ter (e exercer) a vontade de querer ser melhores a cada dia para conseguir efetivamente melhorar o trabalho em equipa enquanto team lead. Melhores, comparando-os connosco próprio na pessoa que fomos ontem, para que hoje possamos pensar sobre como ser 1% melhor. Se fizermos diariamente esta reflexão, teremos a atitude de nos excedermos e de evoluirmos continuamente. Não só essa atitude vai materializar-se a vários níveis, como vai servir de exemplo para a nossa equipa. E pode inclusivamente ser algo incutido de forma explícita em momentos de ponto de situação em equipa ou momentos de acompanhamento e feedback individual – o que vais fazer hoje para ser 1% melhor que ontem?

O mais interessante é que este pensamento diário leva a cuidarmos de nós em diferentes áreas de vida e a alcançar melhor equilíbrio. Isto porque posso ser melhor hoje que ontem apenas por beber dois copos de água a mais, ou por ligar a um amigo com quem já não falo há muito tempo, ou por ir a pé buscar o meu filho à escola em vez de ir de carro.

Conclusão

Dá que pensar… ou pelo menos assim espero que estas ideias sejam úteis para melhorar o trabalho em equipa enquanto team lead e, assim, causem um impacto positivo na tua realidade, ajudando tanto ou mais do que me têm ajudado a mim.

Estas não são ideias novas e certamente há quem tenha preparado um caminho mais denso e estruturado para apoiar o teu processo de desenvolvimento na auto-liderança. Mas surgem como testemunho da experiência real que tenho tido e com algumas sugestões práticas para que possas experimentar por ti mesmo.

Essencialmente a liderança emerge não pelo estatuto artificial que um cargo numa empresa ou numa equipa nos confere, mas pelo exemplo que damos e pela capacidade de influência que exercemos. A cada dia.

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